A voz do poeta é irmã do vento,
Às vezes suave como a brisa;
Às vezes ligeira como tempestade.
A nossa voz se faz nos ventos
E sopra, e canta, e leva
Melodias, pesares e pensamentos.
A mão do poeta é um cata-vento
A envolver teu coração no manto
Do querer bem, do querer muito e tanto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário