Quando o Sol brilhar
Deixe-me adormecer
Num sono diurno
De sonhos iluminados
Deixe-me desfalecer
Abandonado no lago
Desta manhã azulada
E de espreguiçamentos
Quando o Sol queimar
Quero teu beijo
Tão terno e eternizado
Quanto o azul do amanhecer.
Copyright © 2005 by Fernando Nandé, poesia, literatura, Curitiba-PR Brazil.
Destripei e esquartejei