A Lua quer crescer
E forma um “cê” enorme
Num céu inexplicável, escuro e limpo
A Lua é a alegoria da vida
Do crescente ao minguante, do "cê" ao "dê"
Sempre Lua
Sempre, sempre...
Venha ver a Lua
Venha ver a gente
Nossos braços
Formam “cês” e "dês" enormes
Que tocam ombros
"Cês e dês" de abraços
Que aninham amizades
Que guardam amores
"Cês e dês" complementares
Que, num minguante,
Estarão cruzados sobre nossos peitos
Definitivos
Em adeus e despedida.
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