Não.
Não pode ser o vácuo
O lugar das inexistências
Pois tudo que existe
E que virá a existir
Precisa de espaço.
Não.
Os astros que enchem nosso céu de luz
Que nos fazem em poemas
Que nos velam o sono
Que nos têm em sonho
Não são vaga-lumes condenados à morte.
Não.
A vida não pode ser explicada apenas
Pelo início e pelo fim
Pois há o meio
E é no meio que se vive.
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