Vi, ontem, teus olhos noturnos
Mirarem a janela de minh'alma.
Não sei se nela algo de valor tu viste
Porque para se ver, ver em plenitude,
Há de se ter o brilho d'alguma luz
E minh'alma anda tão apagada
Nesses dias de desgostos.
Portanto, creio que a noite de teus olhos,
Cheia de estrelas e luminosidades,
Nada mais viu do que o vácuo enegrecido
De um espírito que se esqueceu.
Mirarem a janela de minh'alma.
Não sei se nela algo de valor tu viste
Porque para se ver, ver em plenitude,
Há de se ter o brilho d'alguma luz
E minh'alma anda tão apagada
Nesses dias de desgostos.
Portanto, creio que a noite de teus olhos,
Cheia de estrelas e luminosidades,
Nada mais viu do que o vácuo enegrecido
De um espírito que se esqueceu.
Um comentário:
Penso que essa alma se senta triste, sua luz é intensa e eterna, jamais essquecida...Poema triste, doido!
Luz
Ana
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