I.
O problema do ateu, aquilo que o faz ateu, não é Deus em si, mas o uso que os homens fazem de Seu nome.
II.
Amor e tolerância deveriam ser as palavras a nortearem qualquer tipo de religião que objetive a paz entre os homens. Do contrário, é isso que estamos vendo, ódio, guerras e o inferno sobre a Terra. É impossível aos sensatos, mesmo que em esforço de fé, o credo num Deus que não ama e tolera.
III
O Deus utilitário e disponível para qualquer coisa e desejo, ora numa súplica de vingança, em prece de ódio, ora para justificar uma guerra, não é Deus. Ele não se prestaria a essas coisas forjadas em doente egoísmo e que determinam a barbárie.
O problema do ateu, aquilo que o faz ateu, não é Deus em si, mas o uso que os homens fazem de Seu nome.
II.
Amor e tolerância deveriam ser as palavras a nortearem qualquer tipo de religião que objetive a paz entre os homens. Do contrário, é isso que estamos vendo, ódio, guerras e o inferno sobre a Terra. É impossível aos sensatos, mesmo que em esforço de fé, o credo num Deus que não ama e tolera.
III
O Deus utilitário e disponível para qualquer coisa e desejo, ora numa súplica de vingança, em prece de ódio, ora para justificar uma guerra, não é Deus. Ele não se prestaria a essas coisas forjadas em doente egoísmo e que determinam a barbárie.
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