quinta-feira, 22 de maio de 2014

Almas lacradas


Têm gentes que não sentem
Lacram suas almas
Calam seus espíritos
Mas em leito de morte
Quando o horror de si irrompe
Que susto essas gentes
Terão como único sentir.

2 comentários:

Graça Pereira disse...

Acho que nunca li tamanha verdade...
O povo tem um ditado que se coaduna a este teu belo poema.." Só se lembram de Santa Bárbara...quando troveja"
Um abraço
Graça

Graça Pereira disse...

Nunca li tamanha verdade...
O povo tem um ditado que se coaduna a este teu belo poema... "Só se lembram de santa Bárbara, quando troveja "
Abraço
Graça