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quinta-feira, 14 de julho de 2016
Pela manhã
FAces do Pí
reticências
De ti beberei
Segredo II
Cegos e flores
Linguagens
Pascácios e bocós
Tempo, amigo!
Sonho e estupidez
Homem livre
O semeador
Esperança matinal
Dor não se divide
És poeta!
Não é gente
Bailado de luz
Morre-se de tristeza
Na moda
Beleza e arte
Almas passeiam
A medíocre
Sem luz
Branca
Ballet para meus olhos
Cisne branco, cisne branco
Por que danças contente
Neste arruinado lago arranjado
Sobre as tábuas do seco palco?
Cisne branco, cisne branco
Não viste o encarnado das cortinas
Tingidas pelo meu sangue basto?
Dança, não deixes que se fechem!
Cisne branco, cisne branco
Dança, é teu bailado que me faz vivo
Mesmo se já não escuto a orquestra
Cisne branco, cisne branco
Se eu partir hoje, dança sempre, não pares
Feliz me fizeste, felizes a outros faze!
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