Para ser poeta, há de se aprender
O dialeto dos ventos semeadores
E dos ventos ser confidente, amigo
São eles que espalham depois do trovão
As violentas tempestades das palavras
São eles que esparramam em brisas
O alento para o alívio das humanas dores
São os ventos... Em ventanias, ou em sopros...
São os ventos... São os ventos... São os ventos...
Falai e escutai os ventos, poetas! Escutai!
O dialeto dos ventos semeadores
E dos ventos ser confidente, amigo
São eles que espalham depois do trovão
As violentas tempestades das palavras
São eles que esparramam em brisas
O alento para o alívio das humanas dores
São os ventos... Em ventanias, ou em sopros...
São os ventos... São os ventos... São os ventos...
Falai e escutai os ventos, poetas! Escutai!
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