Das geometrias dos sonhos
Seus oníricos teoremas infinitesimais
Não sei muita coisa
Aliás, sei bem pouco
Porque estou sempre aprendendo
E com enormes dificuldades
É que a escola dos sonhos
Tem maus professores
Relapsos mestres
Que ensinam pela metade
Porque das névoas sem densidade
Eles também pouco sabem
Abjuro científicas crenças
Nego-as três mil vezes
E busco a sorte cunhada nas estrelas
Que falam em línguas mortas
E mostram-me os caminhos
Dos antigos magos
Submissos a alquímicas fórmulas
Ao descreverem essa realidade
Nada real, posto que é mágica.
Seus oníricos teoremas infinitesimais
Não sei muita coisa
Aliás, sei bem pouco
Porque estou sempre aprendendo
E com enormes dificuldades
É que a escola dos sonhos
Tem maus professores
Relapsos mestres
Que ensinam pela metade
Porque das névoas sem densidade
Eles também pouco sabem
Abjuro científicas crenças
Nego-as três mil vezes
E busco a sorte cunhada nas estrelas
Que falam em línguas mortas
E mostram-me os caminhos
Dos antigos magos
Submissos a alquímicas fórmulas
Ao descreverem essa realidade
Nada real, posto que é mágica.
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