Poema não carece de régua e compasso
Para dizer e marcar o que há de direito no torto
Sua geometria é feita nas curvas dos sonhos
Nas infinitas retas que juntam teu coração ao meu
Sua natural assimetria diz que cada criatura é diferente
No sentimento que se carrega nesta terra penitente
Um poema é feito por poeta criança que desenha
Uma manhã ensolarada generosa em esperança
Que pode ser clara, doce, boa e bela
Para as almas inundadas de amor e compaixão
Mas que pode ser o prenúncio do inferno diário
Para as almas amargas que nada mais esperam
E vagam na devassidão do ódio
Em perpétuo e penoso calvário.
Para dizer e marcar o que há de direito no torto
Sua geometria é feita nas curvas dos sonhos
Nas infinitas retas que juntam teu coração ao meu
Sua natural assimetria diz que cada criatura é diferente
No sentimento que se carrega nesta terra penitente
Um poema é feito por poeta criança que desenha
Uma manhã ensolarada generosa em esperança
Que pode ser clara, doce, boa e bela
Para as almas inundadas de amor e compaixão
Mas que pode ser o prenúncio do inferno diário
Para as almas amargas que nada mais esperam
E vagam na devassidão do ódio
Em perpétuo e penoso calvário.
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