Nunca levo a sério calendários
Agendas ou relógios
Instrumentos do depois
Feitos para se postergar
A viagem há tanto planejada
Férias... O carinho prometido...
Aquela declaração de amor
Sempre deixada para outro dia
Enfim, o bom que dá gosto à vida
Essa coisa são muito caras
Para deixarmos à Sorte
Esperando que o vento certo sopre
Meu tempo é o agora
O passado guarda seus mortos
E futuro à Fortuna pertence
Agendas ou relógios
Instrumentos do depois
Feitos para se postergar
A viagem há tanto planejada
Férias... O carinho prometido...
Aquela declaração de amor
Sempre deixada para outro dia
Enfim, o bom que dá gosto à vida
Essa coisa são muito caras
Para deixarmos à Sorte
Esperando que o vento certo sopre
Meu tempo é o agora
O passado guarda seus mortos
E futuro à Fortuna pertence
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