segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Carrancas da chuva

Meus olhos logo cedo fogem pela janela
Buscam as carrancas da chuva na Serra
Que guarda no ventre das nuvens baixas
As ameaças das águas que tomou do Mar
Volto para mim, sou as pedras dos morros
Indiferente à tempestade que vai passar
Há de passar, assim é, assim sempre será.

Nenhum comentário: