Quem dera despertar de meu sono
Sob o Sol que brilha na Galiza
E te ver em luz nestes nublados ollos
Que choram tua ausência, o teu adeus
Depois dessa tristeza de degredado
Camiñar todos os camiños
Que teus pés caminharam
Sempre descompassados dos meus
Ali, na antiga praia ancestral,
Sentir que o Atlântico
Não passou de um lago
A separar os meus sonhos dos teus
Fermosa te encontrar em Santiago
Num fim de tarde e danzar contigo
A música dos antigos bardos
Feita de dor e soidade, cariño meu.
Sob o Sol que brilha na Galiza
E te ver em luz nestes nublados ollos
Que choram tua ausência, o teu adeus
Depois dessa tristeza de degredado
Camiñar todos os camiños
Que teus pés caminharam
Sempre descompassados dos meus
Ali, na antiga praia ancestral,
Sentir que o Atlântico
Não passou de um lago
A separar os meus sonhos dos teus
Fermosa te encontrar em Santiago
Num fim de tarde e danzar contigo
A música dos antigos bardos
Feita de dor e soidade, cariño meu.
Um comentário:
Sempre descompassados dos meus...Tão rico teus poemas, só aprendo!
Luz
Ana
Postar um comentário