Amigo meu, tu que agarras a feliz pena
Lembra, os poetas não se forjam
E jamais se criam no Country Club
Poetas nascem nas dores grudadas em si
Tu não irás encontrá-los cantando vaidades
Fazendo versos insossos de luxúria
Ou enganações da moda que voga
Os poetas de verdade não estão expostos
Porque os desencantos que cantam
Surgem do própria dor e da dor alheia
E para sentir a dor, mesmo que de outro ser
É preciso recolhimento, aproximações silenciosas
Aos corações que rotos, em pobreza, estão nas ruas
E não nas quadras de tênis vestidos de falso branco.
Lembra, os poetas não se forjam
E jamais se criam no Country Club
Poetas nascem nas dores grudadas em si
Tu não irás encontrá-los cantando vaidades
Fazendo versos insossos de luxúria
Ou enganações da moda que voga
Os poetas de verdade não estão expostos
Porque os desencantos que cantam
Surgem do própria dor e da dor alheia
E para sentir a dor, mesmo que de outro ser
É preciso recolhimento, aproximações silenciosas
Aos corações que rotos, em pobreza, estão nas ruas
E não nas quadras de tênis vestidos de falso branco.
Um comentário:
"Poetas nascem nas dores grudadas em si" E isso!
Luz
Ana
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