Neste mundo velho
De porteiras arreganhadas
Para coisa que não presta
Vou gastando meus sapatos
Em andanças, sem rumo certo
Enxugando lágrimas dos olhos
Tragando muita fumaça
E os amigos que vão comigo
Também não suportam mais
Ver tanta desgraça
Que grassa por todo canto
Mas nada disso mata a Esperança
Nossa velha irmã
Que num canto de paz nos guia
Nos marca as passadas
E diz aos nossos corações
Sou viva ainda, anda, andai!
De porteiras arreganhadas
Para coisa que não presta
Vou gastando meus sapatos
Em andanças, sem rumo certo
Enxugando lágrimas dos olhos
Tragando muita fumaça
E os amigos que vão comigo
Também não suportam mais
Ver tanta desgraça
Que grassa por todo canto
Mas nada disso mata a Esperança
Nossa velha irmã
Que num canto de paz nos guia
Nos marca as passadas
E diz aos nossos corações
Sou viva ainda, anda, andai!
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