Fim de tarde, camarim da Noite
Que se pinta de escuros
Quentura que se esfria
Luz que devagar se apaga
Ocaso das minhas horas
Tão únicas e irrecuperáveis
Em que reguei as flores que plantei
Para a alegria e perfume
Doutras tardes, doutros dias
Desse meu jardim que morre.
Que se pinta de escuros
Quentura que se esfria
Luz que devagar se apaga
Ocaso das minhas horas
Tão únicas e irrecuperáveis
Em que reguei as flores que plantei
Para a alegria e perfume
Doutras tardes, doutros dias
Desse meu jardim que morre.
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