Todos somos andarilhos
Sem pouso certo, sem hora para chegar
Mas com única hora para sair, certa, inadiável
E nessa caminhada
Nesse ir para não sei onde
Que a vida nos obriga
Tu poderás caminhar sozinho
E a tudo observarás atento
Porém, a quem contar das descobertas?
Então, te sentirás só e incompleto
Mas se tu gozares de boa companhia
E se tiveres com quem dividir a paisagem
A quem contares do voo da borboleta
Do leve bater das asas dos pássaros
Da tarde vermelha que se despede do dia
E das ascetas estrelas que temos em guia
Serás um menino com espírito de poeta.
Sem pouso certo, sem hora para chegar
Mas com única hora para sair, certa, inadiável
E nessa caminhada
Nesse ir para não sei onde
Que a vida nos obriga
Tu poderás caminhar sozinho
E a tudo observarás atento
Porém, a quem contar das descobertas?
Então, te sentirás só e incompleto
Mas se tu gozares de boa companhia
E se tiveres com quem dividir a paisagem
A quem contares do voo da borboleta
Do leve bater das asas dos pássaros
Da tarde vermelha que se despede do dia
E das ascetas estrelas que temos em guia
Serás um menino com espírito de poeta.
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