Há homens que andam pelo mundo
Em grandes temores, com medo
Maldizem os céus, suas feridas
Mas se esquecem que os céus
Têm sob si a humanidade inteira
E que homem nasce de ferimentos
E viver nada mais é do que tentativa
De sarar-se, curar-se o tempo inteiro
Sem compreender os céus e seus medos.
Em grandes temores, com medo
Maldizem os céus, suas feridas
Mas se esquecem que os céus
Têm sob si a humanidade inteira
E que homem nasce de ferimentos
E viver nada mais é do que tentativa
De sarar-se, curar-se o tempo inteiro
Sem compreender os céus e seus medos.
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