Sei que tens a beleza de Helena
E, principalmente, a paciência de Penélope
E ver a ti outra vez é o que mais quero.
Amanhã, hei de abandonar minhas armas,
É que o campo de batalha me amofina
E vencer os minotauros dos negócios diários
Já não tem glória nem graça alguma.
Sim, preciso de longas férias em teu colo,
Conversar com Baco, tomar um vinho contigo,
Escutar teus versos como quem escuta Minerva,
Admirando teu branco rosto enfeitado por Febe.
Sim, andar pelos bosques sem horários e aborrecimentos,
Com meus braços entre os teus entrelaçados,
Simples gesto de amor e que tanto me faz falta.
E, principalmente, a paciência de Penélope
E ver a ti outra vez é o que mais quero.
Amanhã, hei de abandonar minhas armas,
É que o campo de batalha me amofina
E vencer os minotauros dos negócios diários
Já não tem glória nem graça alguma.
Sim, preciso de longas férias em teu colo,
Conversar com Baco, tomar um vinho contigo,
Escutar teus versos como quem escuta Minerva,
Admirando teu branco rosto enfeitado por Febe.
Sim, andar pelos bosques sem horários e aborrecimentos,
Com meus braços entre os teus entrelaçados,
Simples gesto de amor e que tanto me faz falta.
Um comentário:
Penélope tece em fios de ouro, laços e nós de tua poesia uma bela capa.
Luz
ana
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