As estações estão em nossas vidas
Para que não morramos de tédio
E o sofrimento e a fortuna
Cumprem o mesmo roteiro
Do contrário, quem aguentaria
Viver em sempiternas monotonias?
Há um tempo de sorrir
Há um tempo de pensar
Há um tempo de chorar
Há um tempo de viver
Há um tempo de morrer
Tudo que os sábios disseram
Há mais de dois mil anos
E seguidamente ignoramos
Até o Ano tira um tempo
Para se mostrar em tristeza
Em interminável Outono
Ausente de cores vivas
E cheio de decadências
Prenúncios do Inverno
Em que nos recolhemos
Para meditar, para pensar
Mas de tanto se repetir
O Ano sabe aguardar
Esperar com paciência
Todas as estações em si
Porque nas sementes
Estão os renasceres guardados
Em flores que hão de vingar
Em Primaveras e Verões
Em alegria, em contentamento.
Para que não morramos de tédio
E o sofrimento e a fortuna
Cumprem o mesmo roteiro
Do contrário, quem aguentaria
Viver em sempiternas monotonias?
Há um tempo de pensar
Há um tempo de chorar
Há um tempo de viver
Há um tempo de morrer
Tudo que os sábios disseram
Há mais de dois mil anos
E seguidamente ignoramos
Até o Ano tira um tempo
Para se mostrar em tristeza
Em interminável Outono
Ausente de cores vivas
E cheio de decadências
Prenúncios do Inverno
Em que nos recolhemos
Para meditar, para pensar
Mas de tanto se repetir
O Ano sabe aguardar
Esperar com paciência
Todas as estações em si
Porque nas sementes
Estão os renasceres guardados
Em flores que hão de vingar
Em Primaveras e Verões
Em alegria, em contentamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário