A poesia oferece ao espírito
Estranha paz, estranho divagar
Por paraísos escondidos
E que estão dentro de nós.
A poesia é a paz do homem.
Toda alma que quer paz, que busca a paz,
Alimenta-se de versos.
Escreve, poeta! Escreve!
Os homens têm fome!
Sem versos, almas padecem
E o que nos resta de humanidade desaparece.
Sem o alento da poesia, almas serão enterradas
Envoltas apenas pela brutalidade, pela mortalha
Das palavras amontoadas em frases de prosa,
Frias como em documentos de cartório,
Cortantes como o fio da faca
De alucinado assassino.
O coração do homem e a alma do homem
Para conterem a paz precisam de palavras macias,
Necessitam de poesia.
Cria, poeta! Cria!
Estranha paz, estranho divagar
Por paraísos escondidos
E que estão dentro de nós.
A poesia é a paz do homem.
Toda alma que quer paz, que busca a paz,
Alimenta-se de versos.
Escreve, poeta! Escreve!
Os homens têm fome!
Sem versos, almas padecem
E o que nos resta de humanidade desaparece.
Sem o alento da poesia, almas serão enterradas
Envoltas apenas pela brutalidade, pela mortalha
Das palavras amontoadas em frases de prosa,
Frias como em documentos de cartório,
Cortantes como o fio da faca
De alucinado assassino.
O coração do homem e a alma do homem
Para conterem a paz precisam de palavras macias,
Necessitam de poesia.
Cria, poeta! Cria!
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