Eu te chamei, minha Preta,
Para ver o luar,
Para ver a Lua, nega,
Cenário para se amar.
Senta aí e te assossega
Isso não passa na TV,
A Lua é que nos carrega
Ao mundo que não se vê.
A Lua escreve poesia,
Que o poeta lê, interpreta,
E faz da vida fantasia
No prata que nos empresta.
Sinta o luar, minha Preta,
Enquanto a Lua por ti brilhar,
Pois amanhã, minha nega,
Ela pode nos faltar.
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