Na noite de Natal
Vinha ao orfanato um padre
E nos fazia rezar
Para um Deus Menino
(Sortudo, que tinha dois pais e uma mãe!)
A comida era servida após a missa
Em simples ceia, singela mesmo
Depois ganhávamos bolas
E carrinhos de plástico
Que não duravam nada
Diziam que eram da caridade
Os presentes doados
De senhoras que nunca mostravam a cara
Ah, se elas soubessem
Que a alegria que nos deram
Dura uma vida inteira
E que nós ficávamos chateados
Por não poder dizer obrigado!
Vinha ao orfanato um padre
E nos fazia rezar
Para um Deus Menino
(Sortudo, que tinha dois pais e uma mãe!)
A comida era servida após a missa
Em simples ceia, singela mesmo
Depois ganhávamos bolas
E carrinhos de plástico
Que não duravam nada
Diziam que eram da caridade
Os presentes doados
De senhoras que nunca mostravam a cara
Ah, se elas soubessem
Que a alegria que nos deram
Dura uma vida inteira
E que nós ficávamos chateados
Por não poder dizer obrigado!
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