Quisera entoar um canto
De esperança para meu povo
Que sarasse os calos das mãos
Que secasse as lágrimas do rosto
Que mostrasse que somos fortes
Ao retirarmos do quase nada
Felicidades impossíveis
E os risos da própria miséria e sorte.
Miséria que nos deram
Esses que nos chicoteiam
E nos roubam, escravizam
Vendem e nos matam
Quando crianças, quando jovens
Quando velhos e sem forças
E que infantilmente, ingenuamente
Outorgamos voz, voto e mando.
.Quisera entoar um canto
Para você, meu amigo, amiga
Irmãos de mesma sofrida sina
Quisera, mas não posso.
De esperança para meu povo
Que sarasse os calos das mãos
Que secasse as lágrimas do rosto
Que mostrasse que somos fortes
Ao retirarmos do quase nada
Felicidades impossíveis
E os risos da própria miséria e sorte.
Miséria que nos deram
Esses que nos chicoteiam
E nos roubam, escravizam
Vendem e nos matam
Quando crianças, quando jovens
Quando velhos e sem forças
E que infantilmente, ingenuamente
Outorgamos voz, voto e mando.
.Quisera entoar um canto
Para você, meu amigo, amiga
Irmãos de mesma sofrida sina
Quisera, mas não posso.
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