Ó minha América, Latina América
Nem bem te curam uma cicatriz em teu coração
E fazem outra e mais outra e mais outra
Ó ditadores, ó tiranos, ó farsantes, ó sanguinários
Deitados nos berços populistas da fantasia
¿Se sois bons, por que censurais?
¿Se sois populares, por que torturais?
¿Se quereis o bem, por que fazeis o mal?
¿Se sois generosos, por que o porrete?
¿Se sois honestos, por que tanto roubo?
¿Se sois homens, por que vos fazeis animais?
¿Se sois homens, por que matais?
Mas, cuidai, tiranos! Cuidai com os novos ventos
Há um vento que vem do revolto Pacífico
E outro que sopra nervoso do Atlântico
Um se chama Justiça e o outro Verdade
Os dois hão de se encontrar
E de vossos terríveis crimes contra o povo
Esses ventos cobrarão vida por vida
Sofrimento por sofrimento, ato por ato
Atentai, ó sanguinários farsantes
Branca é a paz, branca é a Rosa dos Ventos.
Nem bem te curam uma cicatriz em teu coração
E fazem outra e mais outra e mais outra
Ó ditadores, ó tiranos, ó farsantes, ó sanguinários
Deitados nos berços populistas da fantasia
¿Se sois bons, por que censurais?
¿Se sois populares, por que torturais?
¿Se quereis o bem, por que fazeis o mal?
¿Se sois generosos, por que o porrete?
¿Se sois honestos, por que tanto roubo?
¿Se sois homens, por que vos fazeis animais?
¿Se sois homens, por que matais?
Mas, cuidai, tiranos! Cuidai com os novos ventos
Há um vento que vem do revolto Pacífico
E outro que sopra nervoso do Atlântico
Um se chama Justiça e o outro Verdade
Os dois hão de se encontrar
E de vossos terríveis crimes contra o povo
Esses ventos cobrarão vida por vida
Sofrimento por sofrimento, ato por ato
Atentai, ó sanguinários farsantes
Branca é a paz, branca é a Rosa dos Ventos.
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