A Terra não encontra resistência
Na escuridão do vácuo que atravessa.
Dizem que de longe é rápida bolinha,
Azulzinha! Infantil e inocente brinquedo.
Nela sou boquiaberto passageiro
Às vezes só, às vezes triste ou contente,
Porém estarrecido com tanta velocidade
Ganha na atração dos sóis e planetas.
Aqui, na minha poltrona, nela viajo...
E a Terra executa órbitas elípticas
A embalar meu coração tão estático.
A minha janela abre-se para o céu florido
De estrelas... Deus meu, pare a Terra, pare!
Porque quero sentir o aroma da paisagem.
Na escuridão do vácuo que atravessa.
Dizem que de longe é rápida bolinha,
Azulzinha! Infantil e inocente brinquedo.
Nela sou boquiaberto passageiro
Às vezes só, às vezes triste ou contente,
Porém estarrecido com tanta velocidade
Ganha na atração dos sóis e planetas.
Aqui, na minha poltrona, nela viajo...
E a Terra executa órbitas elípticas
A embalar meu coração tão estático.
A minha janela abre-se para o céu florido
De estrelas... Deus meu, pare a Terra, pare!
Porque quero sentir o aroma da paisagem.
Um comentário:
Gostei, gostei. Achei bem diferente assim, bem pensado.
Achei seu blog no google, vou continuar acompanhando. Gosto de rimas e poesias, escrevo tambem e tenho um blog.
Parabéns pelo seu.
Postar um comentário