Ouço a Sonata ao Luar...
Os dedos rosas da Polaca
Contrastam com o branco e preto
Do teclado do piano quase espelho.
Tento dizer algo, pois é manhã,
Faz um frio tremendo e ela,
Entre os graves e agudos,
Exige-me pianíssimo silêncio.
Na última nota, uma lágrima
Imponderável escorre de seu rosto
E nele deixa um rastro de felicidade
Que se deseja impossivelmente
Em terna e eterna eternidade.
Os dedos rosas da Polaca
Contrastam com o branco e preto
Do teclado do piano quase espelho.
Tento dizer algo, pois é manhã,
Faz um frio tremendo e ela,
Entre os graves e agudos,
Exige-me pianíssimo silêncio.
Na última nota, uma lágrima
Imponderável escorre de seu rosto
E nele deixa um rastro de felicidade
Que se deseja impossivelmente
Em terna e eterna eternidade.
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