Do pesadelo se acorda aos sustos!
Tu que dormias de pança cheia e sonhavas,
Achavas que o povo também dormia?!
E teu susto se chama polícia, dor, pancada...
Porém, mesmo amedrontada, mas em valentia
A turba não deixou a rua que tu julgavas só tua
E teu susto tirou dos brasileiros o sangue
Das artérias que sustenta tanto horror e miséria
E ladrões impunes que moram em palácios
Tu, pai de toda mentira que governa
Tu, portador das torturas e violência
Ontem, em outras lutas, não estavas deste lado?
Tu, que agora tem um governo para oprimir
Tu, vil ser, que traíste teu povo e te vendeste
Tu não nos fazes falta. Tu és o que não queremos!
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