Eis o Século afinal em que a Vaidade é plena
Ó pobreza de espírito! Ó almas pequenas!!
A ruína se apoderou de nosso sangue e mentes
E faz bater em nossos corações o vazio apenas
A Virtude é morta, a Vaidade reina!
Sim, a vetusta e respeitável senhora
Coberta de honras e glórias
Morreu em proposital esquecimento
E medida em sete palmos
Aguarda impossível ressurreição
No adornado caixão da indiferença
A Vaidade vive, a Virtude é morta!
Chorai, ó mortais! A Esperança se vai
E não mais nos mostra outra senda.
Ó pobreza de espírito! Ó almas pequenas!!
A ruína se apoderou de nosso sangue e mentes
E faz bater em nossos corações o vazio apenas
A Virtude é morta, a Vaidade reina!
Sim, a vetusta e respeitável senhora
Coberta de honras e glórias
Morreu em proposital esquecimento
E medida em sete palmos
Aguarda impossível ressurreição
No adornado caixão da indiferença
A Vaidade vive, a Virtude é morta!
Chorai, ó mortais! A Esperança se vai
E não mais nos mostra outra senda.
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