sábado, 1 de junho de 2013

Curitiba, barriga, bundas e buraco

Curitiba,
Assustado com a sombra da minha barriga,
Caminhava pela XV de Novembro e tinha medo.

Mais tarde, distraído olhando as raparigas
Enquanto o Universo solto se expandia
Estudava a influência das distantes galáxias
Naquelas bundas que também cresciam

Mas a felicidade ao pobre coloca preço
Logo enfiei o pé num buraco da calçada
E fui socorrido pelas almas santas do Siate
Que me deram uma bosta de bota de gesso.

Nenhum comentário: