sábado, 3 de janeiro de 2009

O verde de teus olhos

O verde fluorescente
De teus olhos invadiu-me;
Na minha noite: sublime,
Fina luz, completamente.


Fogo quente, incandescente,
Que minh’alma toma e alcança
Do frio da desesperança.

Dá-me deste verde manso
A doce luz do descanso
O verde infindo, esperança.


Dá-me do que queima, a energia,
Quero renascer novamente,
Sair desta triste letargia
Co’a luz verde incandescente
De teu manso amor somente.

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