O céu noturno não é só geometria,
É brincadeira dos deuses meninos
Para distrair pequenos anjos,
Para ter nossos olhos no infinito.
Parado, a noite olho e medito
Sobre os significados das luzes
Que oscilam em ondas num mar
Escuro, de tudo ausente e vazio.
Vejo as constelações com formas
De gente, heróis, objetos e signos,
Garranchos em cadernos de infância.
Quem desenhou aquela estrelinha fraca,
Que anjo a rabiscou quase sem luz
E ma cedeu para guiar-me pelo abismo?
É brincadeira dos deuses meninos
Para distrair pequenos anjos,
Para ter nossos olhos no infinito.
Parado, a noite olho e medito
Sobre os significados das luzes
Que oscilam em ondas num mar
Escuro, de tudo ausente e vazio.
Vejo as constelações com formas
De gente, heróis, objetos e signos,
Garranchos em cadernos de infância.
Quem desenhou aquela estrelinha fraca,
Que anjo a rabiscou quase sem luz
E ma cedeu para guiar-me pelo abismo?
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