Só, tristemente só
Como uma flor nascida
Imprudentemente na Lua
Vejo-te passar
Todos os dias
Pela minha rua
Voltas para casa
Com pesos sobre os ombros
Sofres, és desengano
Amaste, hoje não mais
És a flor da solidão
No portão
Teu filho a ti corre
Foi o que te sobrou
Daquela doída paixão.
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