Diz-me que gasto tempo
Ao estudar a ciência dos homens.
Apraz-me, caro amigo,
Ver a suruba dos átomos nas moléculas,
Dos dativos elétrons,
E constatar que nós somos
Um amontoado de células
Que brigam para não envelhecer.
Há muita justiça nisso,
Pobre ou rico,
Ignorante ou erudito,
Todos estão à mercê
Dos distúrbios eletrolíticos.
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