Houve um tempo
Que nada poderia ser mais encantado
Do que os olhos e os joelhos de uma normalista
Meninas adolescentes, colegiais apenas
Eram olhos que se faziam no futuro
Olhos feitos para ensinar ao se olhar
E na saída do Sacré-Coeur,
Elas encurtavam suas saias pregueadas
E acima das meias três-quartos
Expunham seus brancos joelhos
Para o delírio da rapaziada
Que dos mistérios do amor
Procuravam aprendizado
E assim por nós passavam
Em dissimuladíssimos olhares
Para aquela platéia de embasbacados
Que mal sabia que naquelas moças
Nos olhares e joelhos das normalistas
A primeira de todas as aulas se lecionava.
Que nada poderia ser mais encantado
Do que os olhos e os joelhos de uma normalista
Meninas adolescentes, colegiais apenas
Eram olhos que se faziam no futuro
Olhos feitos para ensinar ao se olhar
E na saída do Sacré-Coeur,
Elas encurtavam suas saias pregueadas
E acima das meias três-quartos
Expunham seus brancos joelhos
Para o delírio da rapaziada
Que dos mistérios do amor
Procuravam aprendizado
E assim por nós passavam
Em dissimuladíssimos olhares
Para aquela platéia de embasbacados
Que mal sabia que naquelas moças
Nos olhares e joelhos das normalistas
A primeira de todas as aulas se lecionava.
Um comentário:
Essas lindas normalistas em seus franzidos parangolês...! Quanto amor...! Um abraço!
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