Contritas, genuflexas, as almas
Rezam as fórmulas das ladainhas
Ali, onde os ofícios são santos
Onde os pecados são esquecidos
Ao pé do altar, entoam-se cantos
Corações suspensos aos céus
Vozes de súplicas e clemência
Monólogos que esperam respostas
De repente um silêncio a tudo enche
Há de se interpretá-lo, entendê-lo
Sim, porque essa é a língua das almas
Silêncio dos silêncios é a Sua voz suave
Que vem na leveza do vento, calma
Alento a nossas tristezas e sofrimentos.
Rezam as fórmulas das ladainhas
Ali, onde os ofícios são santos
Onde os pecados são esquecidos
Ao pé do altar, entoam-se cantos
Corações suspensos aos céus
Vozes de súplicas e clemência
Monólogos que esperam respostas
De repente um silêncio a tudo enche
Há de se interpretá-lo, entendê-lo
Sim, porque essa é a língua das almas
Silêncio dos silêncios é a Sua voz suave
Que vem na leveza do vento, calma
Alento a nossas tristezas e sofrimentos.
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