Chamava-se Maria Botelho Pinto.
Casou-se com Mário Tarugo Vara,
Pois que andava só e deveras encruada.
Na lua de mel, as coisas ficaram bravas,
Porque Tarugo insistia e colocava,
Numa dor de unha encravada,
Uma vírgula depois do nome da amada.
E no vai e vem que a todo amor agrava:
- Maria, Botelho Pinto! - Tarugo suspirava!
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