sábado, 29 de janeiro de 2011

Samba da ingratidão

Amor é brincadeira dela,
Que não respeita ninguém.
Amor é brincadeira dela,
Que não respeita ninguém.

Vivia numa viração danada,
Caminhava aos trancos e barrancos,
Quando a vi deitada na calçada,
Da vida quase entregando os pontos.

Da rua não se deve juntar nada
Diz velho ditado, que eu ignorei.
Da rua não se deve juntar nada
Diz o ditado, por isso eu chorei.

Amor é brincadeira dela,
Que não respeita ninguém.
Amor é brincadeira dela,
Que não respeita ninguém.

Dei conforto e fiz tudo por ela
E ela desfez e a tudo não quis.
Dei carinho e fiz tudo pra ela
E ela me fez um infeliz.

Da rua não se deve juntar nada
Diz velho ditado, que eu ignorei.
Da rua não se deve juntar nada
Diz o ditado, por isso eu chorei.

Amor é brincadeira dela,
Que não respeita ninguém.
Amor é brincadeira dela,
Que não respeita ninguém.

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